As consequência que vamos ter. diante da saída dos médicos cubanos.
Estamos num saúde que está na u.t.i ha muito tempo . aonde temos um mal atendimento devido a falta de profissionais na saúde.
Numa situação muito ruim para os usuário da saúde. aonde o usuário já enfrenta a falta de remédio. falta consulta . e dificuldade para agendar um exame simples.
Portanto devemos ter uma visão que não podemos julgar os profissionais pelo mal atendimento,
as consequência deste mal atendimento, é justificada pela falta de profissionais.
Com a saída dos médicos cubanos. que já está acontecendo. vamos viver num sistema de saúde precário, porque podemos citar algum lugares aonde os médicos cubano foi embora ,e não foi contratado outro profissional ,no local. como no do posto do dic I , foi 2 médicos embora ,e agora a população está pagando as consequência de um governo ditador.
A saída dos médicos cubanos . é uma política aonde o governo busca matar dois coelho com uma cajadada só:
Denegrir o programa do antigo governo, que deu certo. e ao mesmo tempo cortar gasto na saúde pública,
porque se ele vai mandar mais de 8.000 médicos embora, porque na hora de contratar, ele vai contratar um número bem inferior , do que ele tirou.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Visita das Residentes do DIC 1/UNICAMP e da Professora Edwiges
É um prazer está recebendo as 4 Residentes Estagiária do Centro de Saúde DIC 1 e da Professora Edwiges e podendo está mostrando os nosso blog. e falando de como funciona.
O blog começou em 2009 com impressão em jornal (folha de papel) e depois virou da internet, a primeira publicação digital foi em 2010 pelo site (09/08/2010).
Antes era imprimida em jornal, mais devido ao custo da impressão, tivemos que procurar alternativas, que não gerasse um custo adicional, aonde foi implantado o blog virtual, aonde não precisava gastar com impressão e papel. O Blog do Tear hoje tem alcance em todo mundo tem o acesso aonde temos visita até de outros países.
Nesta entrevista ouvimos os relatos das residentes da Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva para Crianças e Adolescentes UNICAMP e da Professora Edwiges:
Aqui no Blog conversamos, sobre política, sobre as visitas que recebemos, ou algum assunto que o grupo resolver debater aonde procuramos debater.
Professora Edwiges:
"Eu gosto de trabalhar e passar aquilo que sei , sou aposentada e pretendo trabalhar até o ultimo dia que respirar."
Residentes:
"Na residência estamos tendo a oportunidade de pegar criança com violência em casa, coisas que jamais imaginava mas, apesar destes casos ruim, tivemos uma recepção muito agradável pela maioria dos usuários e neste oito meses contribuíram muito para nos, com muitas coisas novas e trabalhamos num grupo de 4 pessoas foi algo legal e foi uma conquista, pois nunca tivemos oportunidade de trabalhar e estamos vivemos uma experiencia boa."
"Não tínhamos a ideia desta dimensão e nesta residência estou muito feliz com essa escolha. As reuniões de equipe é coisa legal, porque todo mundo do grupo pode expor suas opiniões."
Professora Edwiges:
"A vida, o estudo e o trabalho se misturam eu aprendi que as pessoas tem que ser respeitada e não sofrer violência em casa, no trabalho, em todos os lugares. Eu acabei indo trabalhar em escolas. com crianças , aonde trabalhei com crianças que sempre sofreu violência, aonde acabei procurando movimento de direitos de mulheres e sempre participei de muitas militanças. aonde aprendi muito sobre direito e saúde. Fico sempre feliz de estar aqui em ambiente bom, com pessoas boas.
Residentes:
"Eu sempre gostei de criança, por isto escolhi trabalhar com criança, meu pai era médico mas, trabalhava com adulto, eu sempre admirei o trabalho dele, mas especializei-me com trabalho com criança e na faculdade aproveitei e escolhi o pediatria mas, antes não gostava de criança, pois não foi que no final da faculdade que decidi trabalhar com criança."
"Eu fui trabalhar em 2 fábricas, estava quase desistindo da profissão mas depois de está fazendo estágio no cento de saúde DIC 1 acabei gostando da profissão."
Professora Edwiges:
"O professor não é um só professor, ninguém é neutro, ser neutro encobre todos os problemas, aonde colabora para o processo de dominação, ele deixa os dominante dominar. Por isto ele tem que ter uma opinião, posição."
Equipe Blog: Podemos citar exemplos como Hitler que ninguém acreditava nos seus autoritarismos, mas agora aqui (No Brasil) podemos viver o que a Alemanha viveu na era de Hitler.
Saída dos Médicos Cubanos
Essa saída dos médicos cubanos é uma mentira, pois os médicos já em sua maioria foram embora, e não foi contratado outros profissionais para poder substituir. Na verdade estamos vivemo num mundo de mentira, pois já não tínhamos um atendimento bom e agora as coisas vão piorar cada vez mais, pois vamos ter menos profissionais para o atendimento, aonde o atendimento já era deficiente, vai ficar mais pior.
Essa medida deste governo ditador, que nem esperou tomar posse, já causou consequência ruim para o país. Ele tomou esta medida como retalhação, pelo fato deste programa ser implantado pelo partida da esquerda. É muito ruim esta decisão do governo, pois antes de ele mandar os médicos embora, ele teria que contratar mais médicos para todo o país, pois a população não pode esperar mais do que já espera.
A população em fato tem uma culpa, pois a maioria votou num ditador, que através de fake news, ganhou a confiança de uma povo, que acreditou que ele seria o salvador da pátria, mas o objetivo deste governo ditador, que não teve nem a humildade de esperar a posse em janeiro, tomou esta medida com a finalidade de matar 2 coelho com uma cajadada só, difamar o programa da esquerda que deu certo, e ao mesmos tempo, cortar gastos, pois eles irão mandar mais de 8.000 médicos e depois na hora de contratar, ele vai contratar menos da metade, isto gerando um corte de gasto na saúde.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Saúde Mental e saúde no geral.
O blog hoje começou com a informação que de acordo com uma pesquisa da OMS, a maioria das pessoas que possuem problemas de saúde mental vivem 10 anos a menos que a média da população. Segundo um dos participantes, parte disso esta relacionado ao fato de que outras questões tomam mais espaço das preocupações do usuário como o social e financeiro, negligenciando os aspectos da saúde como um todo. Além disso, a preocupação com a saúde em geral fica por conta dos locais, os quais o paciente realiza seus acompanhamentos como os grupos terapêuticos, CAPS e centro de saúde, complementou outro participante.
O acesso ao cuidado em nosso Sistema Único de Saúde tem sido mais difícil, pois estamos com poucos profissionais na rede publica e com falta de materiais fazendo com que o usuário abandone o tratamento ou tente resolver seus problemas com outras alternativas como benzimento, remédios caseiros, automedicação ou buscar atendimento no setor privado. Além disso, as pessoas negras e usuárias de álcool sofrem preconceito e muitas vezes o cuidado é negligenciado ou descreditadas em relação ao prognostico da doença. No entanto, nada disso deveria ocorrer, pois todos nós temos o direito de sermos atendidos da melhor forma possível independente do problema que tivermos, uma vez que, estamos pagando por isso através dos nossos impostos.
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Blog Entrevista com Benê de Moraes
Benê você é de Campinas? Como chegou aqui?
Sou de Santo Antonio de Posse e vim para Campinas em 1974. Morei em fazenda e na zona rural da minha cidade. Mudei pra Campinas para trabalhar. Trabalhei em fazendas, de uma senhora que se chamava Lilian e depois na Pedra Brasil. Trabalhei no Padre Anchieta, na Estação Cultura e vim para essa região do DIC VI para ajudar nos cuidados da minha mãe que já estava doente. Hoje ela é falecida. Mas eu continuo trabalhando aqui na região antes trabalhava em Núcleos de Crianças e Adolescente (Como LBV) e hoje Trabalho na Casa de Cultura Andorinhas.
Benê o que você quer com seu trabalho?
Meu trabalho com Cultura, faço desde pequeno, busco a libertação do nosso povo por meio da cultura popular. Desde pequeno aprendi com meu pai, que era do Grupo de Folia de Reis, que a Cultura tem que ser prioridade na nossa vida. Meu pai tocava pandeiro na Folia de Reis. E eu desde pequeno acompanhava. Eu trabalhei na SETRANSP (que era a da secretaria de Transito), mas mesmo nessa época eu já fazia parte de grupos de teatro. E nas minhas horas vagas eu fazia peças de teatro. Nessa época, enquanto trabalhava, a gente formou um grupo de teatro que se chamava Savuru que buscava na época da Ditadura protestar contra a matança de índios pelo regime Militar, além de divulgar a cultura indígena e afrobrasileira.
As pessoas acham que Cultura é só aquilo que a gente vê no Castro Mendes (Teatro de Campinas) e o que passa na televisão e o que eu quero mesmo é mostrar que a nossa cultura ela é popular e está em todos os lugares e precisamos divulgar isso para todas e todos. Por exemplo, descobri trabalhando aqui na região que temos um grupo de Folia de Reis e que quase ninguém conhece. E o exemplo da Folia de Reis é o exemplo de como anda a valorização da nossa cultura. Esse grupo é ainda composto na maior parte de pessoas já idosas e tem poucas crianças e adolescentes que entendo ser fundamental para continuar a herança desse grupo. Eu valorizo bastante a poesia de um poeta Pernambucano, chamado Solano Trindade, que marcou e me influencia até hoje. Aprendi Dança com a filha dele, a Raquel Trindade.
E sobre a valorização da Cultura no Brasil, Benê?
Eu acho que o nosso país tem um patrimônio Cultural enorme e infelizmente a maior parte dessa riqueza cultural permanece desconhecida. Então meu trabalho é também de divulgar essa produção cultural. Hoje as universidades se interessam mais pela Cultura Popular mas ainda essa divulgação não alcança a população como um todo.
Ô Benedito qual é o seu projeto na Casa de Cultura Andorinhas?
Eu fui para a Casa de Cultura para fazer um projeto cultural com crianças. Trabalhamos em escolas, com dança, tem atividades de capoeira, já tivemos até um bloco de Carnaval. Criamos há 5 anos também um Sarau Cultural que acontece no Bosque do DIC I, todo o primeiro domingo do mês à tarde. Esse Sarau existe até hoje porque a comunidade abraçou. Hoje temos apresentações de poesias, de música, culturais e reivindicações políticas.
O que é um Sarau?
O sarau acontece desde a idade média e era uma reunião de pessoas para discutir as questões da cidade e junto tinha arte e poesia.
Como é ser o profissional da Cultura?
Cria uma Confusão Danada por que tem horas que eu não sei quando eu estou trabalhando e as horas que eu estou fazendo ação cultural. Eu gosto muito do que eu faço e tem horas que realmente eu não imagino estar trabalhando. As vezes tenho um pouco de frustração de algumas coisas, mas acho que vale muito a pena. Por exemplo, teve uma época que eu trabalhava na Vila Padre Anchieta e a gente trabalhava com teatro. Fui convidado pela Administração do Prefeito Magalhães Teixeira para promover cultura no contexto desse bairro, pois, havia muitos conflitos entre moradores do bairro. Foi preciso nascer outra geração para reduzir os conflitos mas acho que a gente também fazendo o trabalho cultural fez com que hoje a comunidade seja mais integrada.
O que você considera hoje mais importante nessa sua trajetória e você teve apoio da sua família?
No começo tive mais apoio da minha mãe. Meu pai achava as vezes que ia não dar em nada. Hoje lembro do meu pai e faço uma comparação com o povo brasileiro. Ele achava que eu ia apanhar muito na vida até aprender e parece nosso povo. Sou de uma família de 12 irmãos. Tive muito apoio da minha mãe. Hoje sou avô já. Tenho uma filha de 26 anos e tenho 2 netos.
Estamos chegando em um momento muito conturbado de nossa política e essa está sendo uma das eleições mais duras que estamos vivendo. O que você acha disso?
Eu vivi a ditadura militar. E eu não voto em quem elogia torturador. Eu conheci várias pessoas que morreram em decorrência de tortura do regime militar. Então o Jair Bolsonaro, por exemplo, nunca vai ter um voto meu. A importância do trabalho cultural é poder também levar até as comunidades conhecimento. Um exemplo: as igrejas estão atacando muito nossas comunidades e acho que as pessoas estão sendo muito influenciadas por esse pensamento que traz uma ideologia que muitas vezes não valoriza a comunidade.
Você sofre discriminação porque você toca (é músico) imagina quem não tem essa capacidade que você tem. Não cabe nosso país discriminação. O que você acha?
Acho que nosso país tem espaço para todos. A Discriminação existe. E eu tento passar por cima disso. Por exemplo, já fui considerado macumbeiro por tocar tambor. Mas eu tento levar a mensagem do amor e isso é na minha opinião o que ajuda a mudar a sociedade!
Causos do Benê:
"Um dia eu estava em um Posto de Saúde panfletando e me perguntaram o que eu pretendia divulgando aquela atividade de cultura e eu respondi: "Eu pretendo mesmo é diminuir essa fila do posto de saúde com a cultura!"
"Um dia eu estava em um Posto de Saúde panfletando e me perguntaram o que eu pretendia divulgando aquela atividade de cultura e eu respondi: "Eu pretendo mesmo é diminuir essa fila do posto de saúde com a cultura!"
"Teve uma vez que estava em um Sarau aqui em Campinas, o Sarau da Dalva, que acontece lá no São Quirino. Aí tinha um pessoal de uma escola daqui do bairro lá no Sarau e falaram que eram aqui da região dos DICs e aí o pessoal do Sarau falou: - Nossa de lá? Então vocês devem conhecer o Benê? E eles não me conheciam...vocês acreditam que nós fomos nos conhecer lá do outro lado da cidade?"
"Uma vez meu neto falou assim: eu não vou chamar mais você de avô porque você é diferente dos "vôs" daqui. Você não tem jeito de velhinho que nem eles! Mas como você é pai da minha mãe acho que você é meu vô mesmo"
Para Conhecer:
Para Conhecer:
Sarau da Associação do Campos Elísios: Acontece a cada 2 meses na Associação do Campos Elísios e em Datas Comemorativas.
Sarau Literário da Biblioteca Municipal de Campinas: Este Sarau acontece todo o último sábado do mês das 10h às 12h em frente a Biblioteca Municipal no Centro de Campinas.
Sarau da Dalva: Acontece toda 2a quarta do mês no Bar da Dalva lá no São Quirino a partir das 20h.
Sarau do Bosque do DIC I e da Casa de Cultura Andorinha: Todo primeiro domingo do mês à partir das 14h no Bosque do DIC I.
Oficina da Dança: Acontece na Casa de Cultura Andorinha toda quarta das 14h da tarde às 15:30h.
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