sábado, 25 de janeiro de 2014

República Tcheca País Esplendor

A República Checa ou Tcheca é um país da Europa Central, limitado a norte pela Polônia,
a leste pela Eslováquia, a sul pela Áustria e a oeste e norte pela Alemanha.

A capital da República Tcheca é Praga.

A República Tcheca é membro da União Européia desde maio de 2004.

A população é de 10 milhões de pessoas e um do países mais bonitos da Europa.

A cidade de Boêmia fica na  República Tcheca e tem os mais belos cristais do mundo.

Na República Tcheca fica a ‘’Torre do Relógio Astronômico’’ que toca ao meio dia, e a cidade pára, para ver a figura dos 12 apóstolos.

Em Praga fica as ‘’7 Torres de Ouro’’.

O ‘’Lago do Pescador’’ é um ponto turístico muito visitado.

O que mais me chamou a atenção foi:
a culinária,o rio Danúbio e o rio sava e os seus famosos teatros.

Praça de Praga

Lago do Pescador

Torre do Suplicio

Ademar em uma Praça de Praga

Vista de Praga

Vista da Catedral Menino Jesus de Praga

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Compaixão, Simpatia e Empatia

       A Compaixão, a Simpatia e a Empatia nem sempre são adequadamente entendidas. Cada uma destas palavras é ambigua, ou seja, pode assumir diferentes significados, e todas podem ser confundidas entre si. Um ponto comum entre todas é que se referem a uma relação frente ao sofrimento.
        A palavra compaixão, tem origem latina, enquanto que simpatia e empatia têm origem grega.
        Compadecer é "sofrer com". Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro. Não significa aprovar suas razões, sejam elas boas ou más. Ter compaixão é não ter indiferença frente ao sofrimento do outro. David Hume, quando definiu o termo Simpatia, no seu Tratado da Natureza Humana (A Treatise of human nature. 1738) dizia: "Ninguém é completamente indiferente a felicidade ou a miséria dos outros". Algumas pessoas entendem que isto não é uma virtude, mas sim um sentimento, que pode receber a denominação de Simpatia ou de Empatia.
        Também existe a confusão entre Compaixão e Piedade, que é sentir-se triste com a tristeza dos outros. A Piedade aumenta a tristeza, a infelicidade. Esta confusão se ampliou com a obra de Scheler "Sympathie", escrita em 1923. Nesta obra Scheler equiparou Simpatia com Piedade.
        A idéia de que a Simpatia é um sentimento que vincula as pessoas umas às outras foi proposta por David Hume. Em seu livro Tratado da Natureza Humana, escrito em 1738, ele propôs que:
"Nenhuma qualidade da natureza humana é mais importante, quer por si, quer por suas conseqüências, do que a propensão que nós temos para simpatizar uns com os outros, para receber por comunicação suas inclinações e seus sentimentos, por mais diferentes que eles sejam dos nossos, ou mesmo contrários... A este princípio é que devemos atribuir a grande uniformidade que podemos observar nos humores e nos modos de pensar dos membros de uma mesma nação: é muito mais provável que esta semelhança surja da simpatia do que da influência do solo e do clima, os quais ainda que permaneçam os mesmos, não conseguem manter inalterado por um século inteiro o caráter de uma nação."
         John Gregory,  o grande médico escocês que estabeleceu, no século XVIII, as bases para a Ética Médica contemporânea, afirmava que a Simpatia era fundamental para uma adequada relação médico-paciente. Adam Smith, que neste mesmo período era professor de Ética também em Edimburgo, tomando as idéias de Hume por base, propôs que a Simpatia é  base da vida moral, entendendo-a como a "faculdade de participar das emoções de outrem, sejam elas quais forem" (Theory of Moral Sentiments, 1759). Todos estes autores fizeram parte do movimento caracterizado como  Iluminismo ou Esclarecimento Escocês.         Empatia, por sua vez, é olhar com o olhar.do outro, é considerar a possibilidade de uma perspectiva diferente da sua. A falta de empatia é desconsideração, é não permitir diferentes percepções. A falta de empatia desconsidera a pessoa em si, os seus valores, o seu sistema de crenças ou os seus desejos. Para alguns a Empatia refere-se a Estética, e não a Ética propriamente dita. Em suma, a Empatia é sentir-se como se sentiria caso se estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por uma outra pessoa.
        Na obra "A História do Rei Lear" (texto quarto, cena 13), William Shakespeare descreve o que é esta relação  com o sofrimento.
Edgar
(...) Quem sofre sozinho, sofre muito mais em sua mente (espírito). Deixa para trás a liberdade e a alegria. Mas a mente (espírito) com muito sofrimento pode superar-se, Quando a dor tem amigos e suportam a sua companhia, quão leve e suportável a minha dor parece agora. (...)
Blog do Tear

domingo, 19 de janeiro de 2014

Cicatrizes


Quando o vento
enviou minha mente
estava demente.
Quando o óleo sagrado
escorreu sobre as mãos
estava doente.
Sentia como um quê
de inverno
Um corpo estendido na cama
A hora do almoço
A hora do jantar
Olhar a janela
A luz rarefeita
estava quem sabe
para viver
para morrer
para ser feliz
com a cicatriz.

Fernando Medeiros

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Azul É a Cor Mais Quente: crítica do filme

As atrizes Adèle Exarchopoulos (à esquerda) e Léa Seydoux
Azul É a Cor Mais Quente é um estudo de três horas de duração sobre o primeiro amor lésbico, minuciosamente detalhista e voluptuosamente erótico. Seu roteirista e diretor, o franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, teve um revés com seu último filme, Vênus Negra, de 2010. A cinebiografia imponente de Saartjie Baartman, escrava sul-africana que virou atração de circo no século 19, acabou se mostrando muito perturbadora para os distribuidores britânicos e americanos.
Após uma experiência dessa, a maioria dos diretores retrocederia para um território mais seguro, mas a maioria dos diretores não é Kechiche. Azul É a Cor Mais Quente é o retorno mais singular que o diretor de O Segredo do Grão poderia fazer, além de o filme mais rico de sua carreira.
Nada na narrativa do filme cronológico nem na ascensão e queda de seu romance central é particularmente novo ou ousado. Ainda assim, é incomum vermos a perspectiva libertária sobre o desejo jovem em sua maturidade emocional. Nossa heroína, Adèle (Adèle Exarchopoulos), começa o filme como uma colegial precoce e termina como uma mulher madura, mas com muito a aprender sobre si mesma.

Diferentemente de tantos outros filmes sobre relações homossexuais, que focam em sair do armário como a experiência gay definitiva, Azul É a Cor Mais Quente passa por essa etapa da vida de Adèle em um ousado salto do tempo, encontrando um drama mais profundo nos desafios que se desenvolvem por ela manter sua sexualidade indefinida.
Adèle tem 15 anos quando percebe que há algo errado em seus namoros.

O colega de classe Thomas (Jeremie Laheurte), menino dos sonhos, está em cima dela, mas ela não consegue esquecer um encontro passageiro com Emma (Léa Seydoux), estudante de arte de cabelos azuis. As garotas se reencontram na primeira e tímida ida de Emma a um bar de lésbicas, e o amor entre elas desabrocha rapidamente – levando a uma das cenas de sexo lésbico mais sensuais da história do cinema. Mas, ao contrário de Emma, mais velha e cosmopolita, Adèle nunca relaxa por completo em relação à sua identidade sexual e ainda a mantém cuidadosamente resguardada quando o filme pula vários anos para a situação em que o casal mora junto, em uma frágil felicidade doméstica.

A partir dessa história simples e sem nada de especial, Kechiche criou um épico intimista em todos os sentidos, com sutil reviravolta emocional representada na tela pelo rosto expressivo de Exarchopoulos. Com apenas 19 anos, a atriz representa sem nenhum esforço o crescimento de Adèle, de menina a jovem mulher. Enquanto isso, como é de praxe nos filmes do diretor, sua jornada individual tem lugar em uma rede movimentada de amigos, de familiares e de comida. Ele continua sendo um cineasta sociável, o que torna a ternura arrepiante do novo filme ainda mais notável.

Matérias publicadas na primeira edição do jornal " Tudo Acontece", resultado da oficina de jornal do Cecco Tear das Artes.


Contigo Michael

Campinas, 12 de Janeiro, terça feira de 2010.

Em primeiro, lembrar que escrevo essa carta em homenagem ao Michael Jackson.
Olha, fiquei decepcionada com a morte do Michael, ele tinha o apelido de Neguinho.
Olha, ele foi meu namorado quando eu morava em Oswaldo Cruz.
Ele era de Campinas e era muito carinhoso comigo; dormi com ele no barraco dele várias noites.
Fico muito triste com a morte do Michael Jackson. Ele morreu. Tá em paz neguinho meu amor, que foi amado tanto.
Com você fui uma princesa, uma rainha, uma estrela.
Meu príncipe adorado, sei que você teve muitos amores, mas eu também tive vários amores, lembro que você estava na praça com uma bicicleta e me carregou até a sua casa na bicicleta.
Puxa vida não era pra ser assim um mundo tão discrimalismo.
É o que espero ser, feliz sem nomes feios das pessoas; isso abala os nossos corações.

Isabeli Alves

Vídeo do João Poeta


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

O PREÇO DA INTOLERANCIA


A que ponto chegamos em relação as diferenças, o quanto conseguimos, suportamos ou damos conta em conviver com as particularidades , diferenças , escolhas e opções contrarias às nossas.
Como poderíamos entender , compreender que vivemos em um mundo de diversas culturas , religiões, políticas, e formas de vida que pode gerar uma vida conflitante , se não procurar o dialogo ficaria impossível.
Viver em sociedade necessita um equilíbrio sobre as questões que surgem no cotidiano de vida  pois são 7 bilhões de pessoas vivendo inúmeros idiomas , costumes , religiões e pensamentos . Cada grupo tem um comportamento perante sua ideologia, crença, raça e  sexualidade.
Os casos de intolerância sempre ocorreram mas nunca estiveram tão evidente como agora.Casos de agressões pelo fato de intolerância devido a ignorância por não aceitação do outro, corroem a alma o homem  no conceito liberdade e sociedade.
Será que podemos nos sentir seguro se colocarmos nossas idéias em pauta? Há um falso moralismo um preconceito não  só racial mas também social que nos induz a determinar conceitos delirantes e equivocados sobre o que é certo e errado.
Viver em equilíbrio, harmonia respeitando valores, limites e direitos é o que buscamos como o ideal, porem à um longo caminho a ser percorrido para conquistar essa plenitude.


Grupo do Blog Tear das Artes
Benjamim Jacob
Shalom Aleichem