O tema em questão é estar ou não estar armado, estar ou não estar embriagado, estar ou não drogado no volante de um veículo.
Vivemos um falso moralismo de um país onde se proíbe a erva cannabis sativa, porém é liberado o cigarro que contém veneno e produto nocivo ao humano.
Proíbe a cocaína, mas vende-se wisk, cerveja e outras bebidas.
Enfim o que diremos sobre estar ou não armados. E quanto nós na condição de cidadão de bem ficamos ao acaso e reféns de bandidos armados, até mesmo equipados que a própria polícia.
Porém quem mata mais, um pai de família armado, ou um menor viciado. Que sai para o que der e vier. Para conseguir manter seu barato. Quem mata mais, um filósofo pensador que acabou de fumar um baseado ou um alcoólatra que ficou horas enchendo a cara em um bar e depois pegou o carro e fez dele sua arma de assassinato.
Onde está o engano?Onde está o segredo?
Está na mentira e na impunidade que nos impõe, pois encaramos uma pena de morte aplicada nas margens da aceitação social, pois o motorista bêbado e assassino é tão cruel quanto bandido que mata de forma banal.
Precisamos rever os conceitos sobre penas que possam corrigir verdadeiramente as pessoas nos torná-las auto-confiantes que não vai acontecer nada em termos de punição.
A VIO-LÊNCIA É VIL
SHALOM ALEICHEM
BENJAMIM JACOB
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