"[...] Queria escrever aos animais, formigas, tatus-bola, minhocas, árvores, peixes e aos pequenos filhos espinhados de joas, lesmas, taturanas, bois, cavalos; queria só escrever uma carta; uma que nela pudesse explicar as dores jamais desejadas e a alegria de se saber um aventureiro de pomares caipiras [...]" (Zeze Amaral, 2018)
Zeze Amaral. Noticias Já: Micrônica. Campinas/SP, Jul 2018.
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