quarta-feira, 24 de abril de 2019

Os 100 dias de Bolsonaro

                                 
                                                   

 Há denúncias que o Governo Bolsonaro oferece dinheiro para cada deputado federal para comprar voto e aprovar a reforma da previdência. Se isso aconteceu, isto é uma vergonha, mas infelizmente vamos ter todos nossos direitos como cidadão, adquirido durante muitos anos de lutas, sendo cessado em poucos dias deste governo ditador.
  Com um discurso autoritário e centenas de medidas em menos de 100 dias estamos vendo o desmonte estado brasileiro. A eleição de Jair Bolsonaro provocou uma hecatombe no Brasil, da política de perseguição ideológica a opositores e medida ultra liberais, na área econômica com medida que esfacela o estado democrático de direito e afetando os mais pobres.
    
  As medidas do Bolsonaro:


   -redução do salário mínimo;
   -fim do ministério do desenvolvimento social;
   -extinção da secretario da agricultura familiar e desenvolvimento agrário;
minha casa minha vida em risco;
   -reforma da previdência, com praticamente o fim da aposentadoria;
   -extinção do ministério do trabalho;
   -menos médicos;
   -retrocesso na saúde mental;
   -fim do gastos mínimos com saúde;
   -ameaça a amazônia;
   -liberação dos agrotóxicos;
   -arrendamentos de áreas indígenas;
  Infelizmente não podemos esperá coisas boa deste ditador, só decepção. Um governo que vai entregar o pais para os banco, vão criar uma previdência privada, copiando o modelo do Chile. No Chile os aposentados passam a receber um valor até acabar e depois não recebe nada pois, não é uma aposentadoria vitalícia. Esta previdência no Chile, foi feita no período dos militares.
 Este discurso que eles falam que a reforma da previdência vai melhorar os empregos, isto é uma ilusão,  este é mesmo discurso que eles usaram para fazer a reforma trabalhista,  que foi feita e não melhorou em nada o desemprego. 
 Nós que trabalhadores, agora, vamos ter que fazer uma previdência privada, pois esta do governo talvez nem vamos receber mais.



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