quinta-feira, 22 de outubro de 2015

JOSÉ RAMALHO

 ADMIRADO GADO NOVO,MINHA MUSICA FAVORITA DE JOSÉ RAMALHO


O CANTOR E COMPOSITOR JOSÉ RAMALHO NASCEU EM 3 DE OUTUBRO DE 1949
FILHO DE ANTONIO PADUA PORDEUS RAMALHO E ESTELITA TORRES RAMALHO
AOS 2 ANOS DE IDADE,JOSÉ RAMALHO FICOU ORFÃO DE PAI
ANTONIO PADUA PORDEUS RAMALHO,MORREU AFOGADO EM UM AÇUDE DA PARAIBA
O PAI DE JOSÉ RAMALHO FOI ATRAVESSAR UM AÇUDE NA PARAIBA
E TEVE CAIMBRA NOS PÉS ENQUANTO ATRAVESSA O AÇUDE
E NÃO CONSEGUIU SUBIR DE VOLTA A MARGEM
E POR ISSO,JOSÉ RAMALHO FOI CRIADO PELO SEU AVÔ PATERNO JOSÉ ALVES RAMALHO,E POR ESSE MOTIVO JOSÉ RAMALHO FEZ A MUSICA AVOHAI
EM HOMENAGEM A SUA VIDA
ANTES DE SER CANTOR JOSÉ RAMALHO FOI SOLDADO
JOSÉ RAMALHO JA LANÇOU CD,S CANTANDO VARIAS MUSICAS DE OUTROS ARTISTAS
CANTORES COMO JACKSON DO PANDEIRO,LUIZ GONZAGA E RAUL SEIXAS
EM 2001 JOSÉ RAMALHO LANÇOU O CD E DVD JOSÉ RAMALHO CANTA RAUL SEIXAS
NO CD JOSÉ RAMALHO CANTA RAUL SEIXAS
JOSÉ RAMALHO FEZ A MUSICA CHAMADA PARA RAUL
EM HOMENAGEM AOS 20 ANOS DA MORTE DE RAUL SEIXAS
EM 2008 JOSÉ RAMALHO LANÇOU O CD JOSÉ RAMALHO CANTA BOB DYLAN-ESTA TUDO MUDANDO,E NO ANO DE 2009 JOSÉ RAMALHO LANÇOU O CD
JOSÉ RAMALHO CANTA LUIZ GONZAGA
EM 2010 LANÇOU O CD JOSÉ RAMALHO CANTA JACKSON DO PANDEIRO

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Entrevista com Gilvan Gomes - Parte 2

Hoje publicamos a segunda parte da entrevista realizada dia quatorze de outubro com o Professor Gilvan.


  O encontro foi demais, relembramos também de grandes figuras que passaram por aqui e muitas, mas muitas histórias mesmo sobre o Tear das Artes e sobre a vida.
  Conversamos sobre a história e o programa da Rádio Ondas Mentais. Inspirados na experiência que o próprio Gilvan tinha participado na cidade de Santos com a "Rádio TAM TAM" começaram a fazer reuniões com a comunidade com a intenção de fundar uma rádio comunitária aqui na região do Ouro Verde.
No começo com as pessoas envolvidas, corremos atrás de um espaço (no caso uma rádio) para colocarmos nossos programas no ar e capacitação para o pessoal saber como fazer a rádio funcionar.     No inicio do programa da rádio fizemos uma parceria para divulgar nossos programas em uma rádio comunitária aqui da região do Ouro Verde, mas que depois infelizmente não foi mais possível porque os nossos interesse, da equipe que fazia a rádio, entrou em conflito com os interesses da rádio comunitária que naquele momento, era uma rádio evangélica. Depois partimos para outros projetos e espaços de comunicação comunitária. Ficamos 1 ano fazendo o programa de rádio na Rádio Muda da UNICAMP, toda segunda de manhã. O programa era ao vivo e na base de pauta e do improviso a equipe segurou a onda em um dos momentos mais legais e independentes da Rádio Ondas Mentais.       Depois disso estabelecemos uma parceria com o Ponto de Cultura Maluco Beleza do Serviço de Saúde Cândido Ferreira que passou a veicular nossos programas em sua programação on line.
  Ainda na ativa com o mundo da rádio Gilvan hoje em dia faz o programa "Sr G Abduzido" toda quarta-feira à noite das 19h às 20h na Rádio Muda (FM 88,5) da UNICAMP.
  Porém, uma coisa que sempre interferiu no dia dia do Centro de Convivência foram as mudanças no cenário político da cidade e por essa razão o conjunto de profissionais que trabalhava aqui no Tear há pouco mais de um ano, por causa de seu vínculo trabalhista, foi transferida para outros serviços da rede de saúde mental de Campinas. Isso gerou uma crise no serviço, para os profissionais e para os usuários. 
   Gilvan contou episódios históricos sobre a origem de várias atividades e grupos do Tear. Uma delas, das mais marcantes, foi sobre a reforma da cozinha do Tear que hoje abriga os projetos de geração de renda "Harmonia dos Sabores" e "Clube dos Sabores" que contou com projeto que o próprio Gilvan ajudou a elaborar e já sediou cursos de culinária do SESI e da Casa das Oficinas. 
   Com relação ao Tear das Artes hoje em dia, Gilvan, fica muito feliz, acompanha as atividades pela internet e quer muito que cada vez mais os projetos se tornem conhecidos pela população e comunidade.
   Como reflexão Gilvan nos deixa o pensamento de que: "Tudo o que ele ajudou a produzir e ainda faz foi no sentido de valorizar o protagonismo da comunidade e dos usuários da saúde mental".
   "A coisa mais legal que fiz na vida, depois dos meus filhos, foi o Tear das Artes" 
   Uma coisa que ainda não entendo é como os usuários ainda são internados em hospitais. Eu que trabalhei 10 anos em CAPS acho que temos condição de lidar com a crise sem recorrer a internação." 
 
Gilvan com os profissionais e usuários do CeCCo Tear das Artes.
    Equipe Tudo Acontece.



Aniversário da Casa de Cultura Andorinhas

          Nos dias 25 e 26 de Setembro, ocorreu o evento comemorativo do quinto aniversário da Casa de Cultura Andorinhas.  Uma festa que tradicionalmente ocorre na chegada da primavera no Bosquinho do DIC I.   A festa contou com muitas apresentações culturais e artísticas, além de uma grande roda de conversa sobre os rumos, histórias e desafios dos Centros de Convivência, Casas de Cultura e Coletivos de Cultura Livre.  
    Todos os momentos dessa grande celebração foi transmitido por streaming e pôde ser acompanhado pela internet em tempo real.  Vídeos gravados estão sendo incorporados gradualmente ao Canal do YouTube Ondas Mentais.  Entrevistas e áudios estarão presentes na programação da Rádio Ondas Mentais no próximo fim de semana e podem ser acessados pelo link do Blog Rádio Ondas Mentais.  
        Na roda de conversa tivemos a oportunidade de conhecer a história do Coletivo Jacuba de Hortolândia, além de um amplo panorama sobre a política cultural de Campinas pelos relatos dos agentes culturais Batata e Benê Moraes que estão juntos há 39 anos fazendo e acontecendo, nadando contra a corrente e lutando pela democracia, cidadania e cultura de nossa cidade.  Um dos momentos altos da roda de conversas foi quando falamos sobre a própria Casa de Cultura Andorinhas, a sua fundação e como tudo aconteceu.  
         Pessoas que protagonizaram essa historia, a luta para revitalizar o bosque e reativar o espaço público que era a biblioteca abandonada há mais de dois anos estiveram presentes.  Algumas delas puderam compartilhar suas experiências com as pessoas que estão envolvidos nos trabalhos da casa de cultura atualmente.  Estiveram presentes Nilton Lisboa, a psicóloga Carol Sombini e as antigas profissionais do Centro de Saúde DIC I: a psicóloga Marília Albuquerque e a terapeuta ocupacional Carol Diniz.   
         A partir dos relatos da roda de conversa, podemos remontar a história da casa de cultura como um serviço público que após sua reativação foi construído com o apoio de muitos voluntários e alguns profissionais e usuários do Centro de Saúde DIC I que realizavam atividades de convivência, atendimentos em grupo e práticas integrativas e complementares de saúde.
        Atualmente, é um serviço pioneiro de cogestão entre as secretarias municipais de saúde e cultura e a comunidade do território.  Seu funcionamento ocorre de forma integrada com o CECCO Tear das Artes e com o grupo de mulheres da comunidade Flores dos DICs.  Aberta de segunda a sexta, das 8 às 17h e no primeiro domingo do mês com a organização do Sarau no Bosque.

         
           

Perdido em Marte

Um dos mais aguardados blockbusters do ano, finalmente chegou semanas atrás aos nossos cinemas, Perdido em Marte, filme que marca o retorno do aclamado criador de Alien, o Oitavo Passageiro para trás das câmeras. Baseado na obra de Andy Weir, o longa-metragem estimado em mais de 100 Milhões de Dólares, é uma aventura com toques de suspense e drama que promete agradar demais os cinéfilos de plantão. Mexendo com várias variáveis emocionais, praticamente um raio-x do protagonista é instaurado, o filme cresce exatamente nos raciocínios das argumentação para as tomadas de decisões de sobrevivência. Uma pequena obra-prima cinematográfica dessa lenda do cinema chamada Ridley Scott.
Uma história envolvente que mexe com nosso imaginário sobre a existência e faz nossos corações respirarem cada vez mais esperança na luta pela nossa sobrevivência. Os efeitos especiais são mágicos, nos transportam para dentro da situação com uma realidade nas ações dignas dos grandes trabalhos do britânico Ridley Scott. Nos sentimos em Marte durante boa parte do filme. A interação que consegue Matt Damon nas cenas que precisa atuar sozinho (quase em todas) é fantástica (fundamental para o filme), prende nossa atenção e instiga um desejo de curiosidade sobre o destino de seu personagem.