Um dos mais aguardados blockbusters do ano, finalmente chegou semanas atrás aos nossos cinemas, Perdido em Marte, filme que marca o retorno do aclamado criador de Alien, o Oitavo Passageiro para trás das câmeras. Baseado na obra de Andy Weir, o longa-metragem estimado em mais de 100 Milhões de Dólares, é uma aventura com toques de suspense e drama que promete agradar demais os cinéfilos de plantão. Mexendo com várias variáveis emocionais, praticamente um raio-x do protagonista é instaurado, o filme cresce exatamente nos raciocínios das argumentação para as tomadas de decisões de sobrevivência. Uma pequena obra-prima cinematográfica dessa lenda do cinema chamada Ridley Scott.
Uma história envolvente que mexe com nosso imaginário sobre a existência e faz nossos corações respirarem cada vez mais esperança na luta pela nossa sobrevivência. Os efeitos especiais são mágicos, nos transportam para dentro da situação com uma realidade nas ações dignas dos grandes trabalhos do britânico Ridley Scott. Nos sentimos em Marte durante boa parte do filme. A interação que consegue Matt Damon nas cenas que precisa atuar sozinho (quase em todas) é fantástica (fundamental para o filme), prende nossa atenção e instiga um desejo de curiosidade sobre o destino de seu personagem.
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