segunda-feira, 18 de novembro de 2024

A vida após a outra - Por Osvaldo Souza dos Santos



E cada uma mulher não significa única pra mim mesmo não significo único pra ela e cada uma delas desfeita mim mesma desfeita uma família mesma uma mãe desfeita um pai que poderia ter um filho mesma uma ser viva desfeita um pedaço de mim mesmo abandonado por uma mulher mesma abandonado uma família que importante uma mulher faz parte na sociedade e quanto tanto um homem subtenção anúncio constituinte uma família mesmo um pedaço uma vida uma mulher valia por mim ao uma vida uma garota mesma uma vida um garoto e isso me sinto conformado ao fundo do meu coração ao fundo do meu peito atração e desejo e afeto que aquece sistema energético que esquenta hormônio efeito natural elivial a dor consolável a falta ficou fazendo minha mãe desde quando a falta ficou fazendo meu pai em primeiro lugar na minha família e quanto tanta falta fez outra mulher em segundo lugar mesma falta outra poderia abrir as pernas pra mim atolar o pênis na vagina levar espermatozoide ao ovulo até ibrião ao útero mesmo meu sangue poderia escorrer na veia de outra mulher que poderia engravidar de 9 mês ao uma luz ao uma vida que poderia ajudar respirar ao um bebê ao um neném que não estaria pedindo pra nascer ao meu filho que não estaria pedindo pra vim no mundo que seria uma garota ou seria um garoto uma mulher desfez de mim mesma desfez um pedaço de mim ao uma vida quem não estaria pedindo pra nascer e cada uma mulher desfez de mim mesma desfez uma família e cada uma mulher que morreu mesma morreu um pedaço de mim ao mesma morreu uma família e cada ser viva  valia uma vida por mim mesma uma vida uma garota ou uma vida um garoto me desenvolvi meu exercício e meu treinamento e meu esforço pratica e facilidade de entender as coisas.

Padrão

Imagem - Portal Geledes*

Você já reparou que parece que na vida tem pessoas que são bem sucedidas independente do que se espera delas? Tipo assim, por que algumas pessoas que sofrem preconceito e discriminação são bem sucedidas e outras parece que não? Qual será o segredo delas? Que tipo de ensinamento elas podem nos trazer para que seja possível enfrentar o desafios da vida?
Em primeiro lugar, entendemos que a sociedade impõe padrões de comportamento, de aparência física e de formas de viver a vida. É extremamente difícil e causa sofrimento para muitas pessoas perceber que não é igual ou se comporta que nem esse padrão. Aliás, verdade seja dita, muitos problemas do mundo e das relações são provocados por existirem padrões que são preconceituosos ou impossíveis da maioria das pessoas atingir.
Tem pessoas que mesmo com essas condições problemáticas parecem conseguir lidar com os desafios da vida enquanto a maioria das pessoas tem dificuldade. Por que será? Isso é uma questão individual? Cada pessoa tem que lidar?
Mas, o que explica o fato de que tem pessoas que são mais vítimas de violência e discriminação do que outras?  Na nossa opinião isto não é individual não. Porque isto interfere muito nas oportunidades que a pessoa vai ter na vida, na sua autoestima e também no sucesso que ela vai ter na situações que enfrenta.
Entendemos que o respeito é a base de todas as relações. Nas relações humanas sempre devemos respeitar as outras pessoas. Começa nas relações familiares e a partir daí isso se estende para o mundo. Mas, na vida, precisamos ter sabedoria e perceber que há momentos em que o mundo é tão injusto que temos que desrespeitar os padrões sociais para que nossos direitos e nós sejamos respeitados.
E os padrões da mídia, o que é isso? Eles existem? 
Entendemos que sim porque percebemos que durante muitos anos existia um tipo de pessoa que tinha uma aparência que sempre aparecia na televisão, nas revistas, na internet e este tal padrão que essas pessoas têm não representava a maioria das pessoas do nosso país. Hoje parece que coisas mudaram, mas o padrão da mídia ainda continua perseguindo a gente.
O grande problema deste padrão, quando se trata da aparência física, é que ele influencia em vários setores da vida. Como na opinião dos profissionais de saúde, profissionais de estética/beleza, profissionais de educação e relações sociais. No nosso grupo muitas pessoas relatam que profissionais de saúde já agiram com preconceito e discriminação com elas pelo fato dos profissionais avaliarem que elas tinham que perder peso mesmo com os exames delas mostrando que elas estão saudáveis. Em nosso grupo pessoas já sofreram discriminação por causa do seu cabelo e aparência física e isto tem a ver com a influência do padrão da mídia na opinião das pessoas que faz elas julgarem as outras pessoas. 
As vezes não é só isso. Porque a violência pode ser causa pelo racismo, machismo, gordofobia, lgbtfobia e outras formas de violência e discriminação. 
Precisamos então nos unir e compartilhar experiências positivas que ajudam as pessoas a se fortalecer e se unir com apoio de outras pessoas que tem a mesma origem social, experiências de vida ou que enfrentaram as mesmas dificuldades. 
Nem todos os profissionais agem com preconceito e discriminação e há muito conhecimento que profissionais de saúde podem compartilhar de sua formação que colabora para promover o bem estar das pessoas. 
Conhecimento e informação são um patrimônio, então, precisamos de mais informações que nos ajudem a enfrentar nossos problemas sem sermos julgados com falta de vontade e capacidade para resolver problemas. O que ajuda as pessoas é apoio, informação e solidariedade e não cobranças, julgamento e a violência. 



 * Extraída de matéria do Portal Geledes, da matéria "Pessoas Brancas: O Padrão Social Normativo" disponível em: Pessoas brancas: o padrão social normativo (geledes.org.br)


segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Por que as pessoas tomam conta de nossas vidas?

Algumas pessoas hoje em dia, tem um hábito muito errôneo e tem o costume de está julgando as pessoas pelo modo de como se veste, pela forma de seu visual e pela forma de seu corpo. Isto é algo que não é agradável e desrespeita as pessoas. Temos que sempre ter o bom sensor e saber respeitar as pessoas e nunca interferir na vida das pessoas. Cada pessoa tem o livre arbítrio de ter suas características próprias, tem o direito de ser como se acha melhor. O bem-estar de cada um, e como a pessoa se sente bem, isto não significa, que ele tem que ser igual a outras pessoas. Não podemos está seguindo um padrão de vida, que as vezes somos imposto, e viver na imposição das outras pessoas. Esta época das pessoas querer mandar nas vidas das pessoas e querer ficar falando como a pessoa deve ser, é algo que já foi deixado para trás há muito tempo. Na realidade, como a pessoa se veste e como é o seu corpo isto não define nada sobre a característica das pessoas. A roupa que as pessoas vestem, como muitos usam até gravata, outros frequentam umas igrejas isto nunca define quem realmente é as pessoas. A sociedade criou um padrão de vida que não podemos concordar, pois, este padrão de vida que foi criado não condiz com a realidade de cada pessoa. Pois, não vai ser uma roupa, um carro zero que a pessoa tem e muito menos uma religião que a pessoa frequenta vai nos falar quem é realmente a pessoa. Não podemos deixar a ilusão deixar a gente para baixo, porque as vezes a gente não tem muitas coisas que a gente queria poder ter. O importante é a gente ser feliz, com as coisas que temos independente se temos muitos bens ou não. O melhor de tudo é a gente ser como a gente é e nunca vivermos de fachada, independente daquilo que as pessoas vão pensar da gente. Nunca podemos mudar o nosso estilo de vida, e se alguém se incomodar de como a gente é, de como gostamos de ser, basta a gente ser afastar destas pessoas, pois pessoas que querem influenciar em nosso modo de como somos, não podemos nem chamar de amigos. Termos sempre que ter um cuidado quando a gente fazer uma colocação, sobre como a pessoa é, se o estilo de vida da pessoa está fora do padrão de vida social, que a sociedade impõe, temos que saber lidar com isto. As coisas que as vezes são impostas pelas mídias de TV, não são as visão de muitas pessoas e nem os mesmos ideais de vida de cada um.

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

De onde vem a cultura do ódio e da violência?

Equipe Tudo Acontece - Blog do Tear

O ódio infelizmente está sendo algo corriqueiro, algo que está presente nas pessoas que a gente não consegue entender, porque está acontecendo isto em muitas pessoas.

Podemos ter como exemplo algumas torcidas organizadas,  que tem uma filosofia, de fazer o mal com pessoas, que são de outras torcidas rivais, como podemos citar a torcida alviverde do Palmeiras, que armou uma tocaia bem planejada e acabou encurralando os torcedores da mafia azul do Cruzeiro, aonde muitos torcedores do Cruzeiro acabaram feridos e infelizmente um acabou vindo a óbito. 

Este comportamento de ódio que é despertado em alguns jovens pode ser ocasionado por estar em grupos que pregam a violência, como algumas torcidas organizadas, e outros tipos de grupo que são comandados por pessoas, que para manter essas pessoas nos grupos  tem como objetivo pregar que são pessoas superiores e não aceita outras pessoas que tem uma pensamento diferente deles. E com isso comentem a violência de ódio.

Pessoas tem um ódio pré existente  mas isto é algo que as pessoas tem que saber ter  o controle  e para ter este controle, é algo muito difícil porque a pessoa tem que se colocar no lugar da outra pessoa.

Pois, aquilo que a gente não quer para a gente não podemos querer para a outra pessoa. 

Isto é um pensamento que as pessoas tem que ter sempre pois, vivendo numa sociedade temos que saber viver da maneira certa e sempre respeitar a opinião das outras pessoas, mesmo se discordamos do que a pessoa pensa.

Aquela violência que praticamos com as pessoas porque não concordamos que aquilo que a pessoa faz ou pensar é algo  que comentemos um erro muito grave. porque temos que saber agir com sabedoria e inteligência,  e sempre ter um cultura exemplar. nunca resolvendo as coisas através da ignorância, estupidez, raiva e muito menos com agressão.

Se a gente não conseguir nos organizar e fazer algo para conter esse ódio que existe nas pessoas  e ter um investimento na juventude para ter uma cultura aonde ensina essa geração a resolver as coisas conversando não deixar essa juventude, ser uma presa fácil aonde por falta de estudo e oportunidade de ter uma cultura se tornam uma marionete nas mãos daqueles pessoas que pregam o ódio e a violência.

A falta de incentivo no jovem para ele poder resolver  as coisas conversando, ao não ser em casos extremos que não há possibilidade de resolver as coisas conversando.

O Estado não pode se preocupar com o jovem somente quando ele comete um ato infracional aí o Estado acaba gastando muito mais do que teria gastado se tivesse investido no jovem com educação e cultura.

O investimento no jovem não é um gasto mas sim, uma economia que o Estado vai ter com menos presídios e sem falar que o jovem no futuro vai ser um profissional desde que ele possa ter uma estrutura e condições de estudar e se formar. 

Notamos que falta possibilidades e locais em que seja possível conversar sobre formas de resolver conflitos, como estamos fazendo hoje. Porque o que percebemos é que pelo fato de não se conversar sobre isso as pessoas muitas vezes só tem a violência como forma de resolver problemas por ter sido essa a maneira que aprenderam na vida. Um exemplo, de um tipo de forma de resolver conflito que merece mais investimento é a justiça restaurativa que trabalha com a mediação como forma de resolver conflitos. 

Por fim, entendemos que há situações em que grupos sociais que sofrem muita violência, preconceito e discriminação reagem a violência sofrida também com violência. Mas, nesses casos essas não parecem ser violências motivadas pelo ódio e sim como forma de reagir a violência que são vítimas. Tipo a legítima defesa de mulheres, negros, indígenas, lgbts, pessoas com deficiência e pessoas com transtorno mental.