quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Recomeço

Já não sou mais tão velho quanto pareço
Nessas linhas a fonte da juventude
Um elixir da vida algo vindo do mais lindo vale verde
De esperança de dias melhores
Dias de renovação, onde o velho se faz novo
O fim é o começo, a escuridão brilha
E o negro reluz como ouro nos dias atuais
Brasil

Wilson Jr

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Trecho do Filme Os Famosos e os Duendes da Morte


Naquela cidade cada um sonhava em segredo.
O menino sem nome conheceu a garota sem pernas.
Ela não tinha pernas,mas mesmo assim não precisava de ninguém para ir embora
E eles tentaram.
A garota sem pernas mostrou a ele o mundo como conhecia.
Ele, que não tinha nome, embarcou...
Como quem nunca mais quer voltar.
Por um tempo, olharam para a mesma direção.
Ela nunca lhe deu um nome...
Ele nunca lhe trouxe as pernas.
O que para um era sina pro outro era mistério.
Eles poderiam andar juntos sobre o mesmo trilho,
Mas nunca seriam esmagados pelo mesmo trem.

Monstros Invisíveis




"A terra é azul."
 Quarta-feira, 12 de abril de 1961; a bordo da nave Vostok 1, na qual deu uma volta completa em órbita ao redor do planeta.
  
  Esse mundo que o astronauta russo identificou, hoje esta diferente na estrutura física e política, e o que aqui acontece influencia a todos nós.
  Vivemos sobre a influencia de organismos internacionais que nem sabemos que existem, mas que de certa forma interferem em nossas vidas para o bem e para o mal.
  Estamos falando dos famosos bancos, de grupos empresariais e financeiros, de entidades religiosas e lideranças que teimam em defender a legitimidade de sua prepotente verdade e exclusiva razão.
  É um monstro invisível que comanda a ordem e acaba trilhando caminhos que quando percebemos estamos orientados, obrigados e induzidos a seguir.
  Na verdade os países não são governados pelos religiosos e políticos, mas pelos bancos que através dos juros e outros parâmetros, ganham muito dinheiro, esse são os verdadeiros monstros invisíveis.
Oficina de Escrita do Tear das Artes

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Relatos do Natal


  Natal é a data magna da cristandade. Às vezes o ser humano confunde o Natal com o comércio e esquece o Salvador, Jesus, que ele veio tirar o pecado do mundo.
  Na minha opinião a ceia do Natal para alguns é farta e para outras pessoas não há o que comer, o meu Natal foi muito bom, fui convidado por meus sobrinhos para passar junto com o Ano Novo em uma chácara na qual estavam 60 pessoas.
  Feito por mim tinha Quichingui de alho poró com ervas finas, torta folheada com peito de frango, leitoa à pururuca recheada com farofa, kibe assado e fiz também o bolo do aniversariante do dia, o menino Jesus.
 Para a sobremesa tinha baba de moça, fios de ovos, pudim de leite com calda de ameixa e torta de limão, fora o sorvete para acompanhar.
    Foi muito bom e espero no ano que vem participar novamente dessa magnífica confraternização.

Adhemar Venditi
   
 Eu passei o Natal bem satisfeito, eu assisti ao filme Moisés e no meio do filme eu tive uma revelação : “ Deus apareceu para Moisés mas eu acredito em Deus sem nunca tê-lo visto ou falado com ele “.
 A passagem que mais me marcou foi quando Moisés bateu o cajado e fez jorrar água da pedra, mas ele bateu o cajado forte e duas vezes contrariando a Deus que o castigou dizendo que ele iria até a terra prometida mas não entraria nela.
Passei o Natal tranqüilo e sozinho apesar de ter sido convidado para passar com uns amigos. Descobri também que sofro de algo sem cura : a velhice.

Ismael Masa

Eu não fiz nada no Natal, fiquei em casa com meu pai que está doente e minha mãe e meus irmãos foram para a casa da minha tia passar com a família.
Eu acho que o Natal é bom por reunir a família e ver pessoas que não vemos há algum tempo, apesar de eu preferir ficar sozinho.
Na verdade eu não gosto de festas mas tomei algumas resoluções para o próximo ano como sair mais de casa e voltar a estudar.

Éderson Estevam

 No Natal como faço todos os anos fui passar com minha mãe e com familiares em Santos. Porém como todos sabem, nessa época é quase impossível dirigir nas estradas lotadas. Portanto, eu fui na véspera depois da meia noite e retornei logo após a ceia, ficando muito pouco tempo por lá não chegando sequer a ir na praia.
 Meus filhos ficaram com a avó durante a semana e fui buscá-los no final do ano também no esquema de bate e volta, fui debaixo de chuva assistir a queima de fogos na praia e pulei 7 ondas pedindo a Yemanjá um ano tão bom ou se possível melhor do que o que acabou.

Gilvan