segunda-feira, 15 de julho de 2024

Reinauguração do Tear das Artes

                                       

Depois de muita espera, finalmente foi reinaugurado o nosso Tear Das Artes no dia 04 de julho de 2024.

Foi muito importante para nós funcionários e frequentadores, pois aqui é um espaço que traz muitas atividades, aqui para os moradores da região.

São atividades que traz muita dignidade, respeito e a certeza que as pessoas pode sempre contar com o serviço dos profissionais, que tem o maior carinho em atender as pessoas que frequenta este espaço público que temos aqui na região.

Este espaço público, é um patrimônio que traz muitas atividades para as pessoas poderem está usando e fazendo suas atividades.

Foi muito bom a inauguração aonde o prefeito e as autoridades que vieram  inaugurar, falaram muito bem  do Tear Das Artes e viram a importância deste espaço para os moradores aqui da região.

O Tear Das artes, é um espaço público que oferece vários atividades para os moradores da região, como: oficina de tear, atividade da horta, geração de renda (aonde as pessoas fazem e vendem pastéis).

E tem outras atividades como sessão de cinema, nas últimas quinta feira do mês e reunião do Blog  todas as segunda feiras do mês e etc.

O único contra tempo que temos é a divulgação deste espaço que é muito importante para a sociedade. Mas, infelizmente aqui é pouco conhecido pelas as pessoa da própria região, aonde tem pouca divulgação.

O Tear Das Artes é um serviço de saúde muito importante para os moradores, mas ele tem uma finalidade diferente dos postos de saúde. 

A diferença entre aqui e os posto de saúde, é que aqui trabalha mais através da conversa e fazendo atividades mais específica, trabalhando com atividade. Ao invés de remédios, aqui se usa trabalhar com a autoestima da pessoa, porque aqui os profissionais de saúde, são diferentes dos que atende no posto de saúde.

Neste espaço aqui os profissionais procuram, sempre motivar os frequentadores, aonde eles através de conversas e atividades que eles fazem aqui com os frequentadores, eles consegue sempre motiva-las e dar a certeza, que todos estão numa sociedade e que ninguém pode se sentir inferior do que ninguém, independente da sua restrição física ou mental que ele possua.

 Nós do distrito do  Ouro Verde temos o privilégio de ter este espaço, pois o Tear Das Artes, é um local  que traz sempre atividades muito importante, para as pessoas que frequenta e aonde  sempre procura atender as pessoas de uma forma digna, mas infelizmente estamos com falta de muitos profissionais, aonde as gestões, não vem se importando em contratar mais profissionais. 

Pois,  muitos funcionários se aposentaram e outros foram trabalhar em outros locais e ainda não tivemos outros profissionais para substituir este, aonde acabou ficando com um número bem reduzido de funcionários.



 

Respeito, educação e obediência artificia humana - Por Osvaldo Souza dos Santos

 Mesmo um valor uma mulher e quanto tanto um valor a mim e mesma uma mulher se coloca respeito e mesmo me se coloco respeito e quanto tanto respeito uma mulher e mesma respeito uma consolação a falta ficou fazendo minha mãe desde quando a falta ficou fazendo meu pai em primeiro lugar na minha família e quanto tanta falta fez outra mulher em segundo lugar mesma falta fez uma família mesma uma  mãe fez falta um pai que poderia ter um filho e muito menos do que preço que vende e muito menos do que preço que compra e muito menos do que preço que paga meu desenvolvimento esse meu exercício e esforço e treinamento e pratica e facilidade de saber conversar e colocar frase e cada lugar e todos nós uns aos outros necessita um a outro e somos fruto do caroço da semente da raiz um homem plantou no útero de uma mulher mesmo sangue de um homem escorreu na veia de uma mulher que valeu um homem se adaptar se adequar disponibilizar pai que fez a vida quem não pediu pra nascer mesmo um homem valeu uma mulher se adaptar se adequar disponibilizar mãe que engravidou de 9 mês ao uma luz ao uma vida ao um bebê que um nenenzinho que não pediu pra nascer ao um filho que não pediu pra vim no mundo que seria uma garota ou seria um garoto mesma uma mulher desfeita mim mesma desfeita uma família e mesma uma mãe desfeita um pai que poderia ter um
filho onde parei bem pra pensar só isso mesmo.

segunda-feira, 10 de junho de 2024

FÃS DE CHAVES E CHAPOLIN PEDEM EPISÓDIOS DE 1981 COMPLETOS DUBLADOS NO YOUTUBE - POR GIOVANE TESSARI

OS EPISÓDIOS DO CHAVES A CASINHA DO CHAVES, SEU MADRUGA PROFESSOR E O CASAMENTO DO SÉCULO FORAM POSTADOS COM UM TRECHO CURTO DUBLADOS NO YOUTUBE O EPISÓDIO A CASINHA DO CHAVES 1981 E SEU MADRUGA PROFESSOR 1981 FORAM POSTADOS COM UM TRECHO DA DUBLAGEM DA INTELIGENCIA ARTIFICIAL COM AS VOZES DA MAGA COM UM TRECHO CURTO E O EPISÓDIO O CASAMENTO DO SÉCULO DE 1981 FOI POSTADO COMPLETO DUBLADO COM A INTELIGENCIA ARTIFICIAL COM AS VOZES DA MAGA E COM UMA NOVA DUBLAGEM AMADORA COM UM TRECHO CURTO NO YOUTUBE
QUEREMOS PEDIR AO SENHOR MARCOS ERLANIO ABREU QUE SE TIVER OS EPISÓDIOS A CASINHA DO CHAVES 1981 E SEU MADRUGA PROFESSOR 1981 COM A DUBLAGEM DA INTELIGENCIA ARTIFICIAL COM AS VOZES DA MAGA E O CASAMENTO DO SÉCULO 1981 COM A NOVA DUBLAGEM AMADORA QUE POSTE COMPLETO DUBLADO NO YOUTUBE, POR FAVOR, PARA TODO MUNDO ASSISTIR.

segunda-feira, 20 de maio de 2024

A Convivência Social e as Mudanças na Sociedade


A vida em sociedade está muito diferente. A tecnologia provocou muitas mudanças na maneira das pessoas conviverem uma com as outras.

A tecnologia proporcionou acesso a um mundo totalmente diferente na palma da mão. O que por muito tempo era inacessível para a maioria das pessoas agora não é mais, porém, ficamos com a impressão de que ela também afastou as pessoas umas das outras. 

Por que será que isso aconteceu?

Um exemplo do que acontecia antigamente e hoje mudou é que tínhamos a necessidade de conversar mais com as pessoas para descobrir muitas coisas que precisávamos na vida. Tipo assim, antes do GPS nós precisávamos conversar para descobrir como chegar aos endereços dos lugares para onde a gente ia e isso já provocava que conversas entre pessoas diferentes fossem obrigatórias. 

Parece que hoje temos menos festas nas comunidades. O que era um importante espaço de encontro dentro dos bairros para as pessoas se encontrarem e conhecerem pessoas diferentes.

Sobre intimidade, observamos que por uma série de motivos nem sempre a relação entre pessoas da mesma família é íntima por outro lado parece que é mais fácil ter intimidade e falar com pessoas nossas amigas. 

Mas, isso nem sempre é percebido de forma tranqüila. Tem pessoas que são questionadas por dedicarem mais tempo aos amigos do que para a família. Esse dilema nos intriga, pois, o fato de ter amigos não significa que a gente desgosta da família, mas a falta da nossa companhia faz falta às pessoas que gostam da gente.

Uma coisa é fato, o tempo passa e a vida muda. A nostalgia é um sentimento presente para a maioria das pessoas. As mudanças do mundo nem sempre são percebidas de forma positiva para alguns porque não se reconhecem nas coisas de hoje.

Sair para dançar, andar pela cidade a pé ou de ônibus, ir a uma festa de família ou de amigos, ir à escola, faculdade e fazer um curso. Quem diria que isso tudo era tão importante para a convivência social.

Parece que hoje nos relacionamos mais com coisas do que com pessoas. O que contribui para o acirramento nas relações sociais. As pessoas estão com mais dificuldade para se relacionar umas com as outras. O preconceito de raça, classe e gênero não foi inventado agora, isso sempre existiu. Porém, a expressão da intolerância e a violência relacionada a isso foi escancarada pelas redes sociais. 

A polarização gerada pelo confronto de idéias tem impedido muitas vezes as pessoas de conversar umas com as outras independentemente de seu posicionamento político. Vivemos em um ambiente de constante tensão. Como se tivesse uma bomba prestes a explodir e onde pessoas de forma oportunista se aproveitam do anonimato fornecido pela internet para praticar seus crimes.

Tudo isso gerou enorme perda nos relacionamentos e trocas sociais. Será que tem remédio para isso? Combatemos a intolerância, o preconceito e a discriminação, contudo, como é possível ter alguma tolerância para continuar tendo convivência social?

E o envelhecimento? Essa sensação danada do tempo passando. Será que algumas coisas da vida somente são vividas em algumas fases da vida? Como nos reinventar para não deixar de viver? Ao mesmo tempo como é desafiador chegar num lugar novo com pessoas tão diferentes. Será que a gente aguenta?

O que será então que é importante para a convivência entre as pessoas? Pois é, começamos e terminamos nos perguntando o que, como e o porquê. 

Como diz Belchior na canção que foi brilhantemente interpretada por Elis Regina, "Como Nossos Pais": "O novo sempre vem" e pode ser que o novo não nos agrade, mas ele é uma expressão do que a vida se transformou. 

O desafio então de não ser somente um amante do passado que não vê está aí, mais do que nunca, colocado para nos fazer progredir e dar forma, corpo e cara a essa nova geração de nós mesmos se aproveitando dos avanços mas sem esquecer da importância das coisas simples e da necessidade de olhar para as contradições que nos constituem. 



 

      

 

 


Filme sobre Nise da Silveira no Tear das Artes marca o mês da Luta Antimanicomial no dia 23 de maio

     Data: 23/05/24                          Horário: 14h

     Local: CeCCo Tear das Artes

     End: Av. Benedito Roberto Barbosa,11. 

     Pq. Univ. de Viracopos. Campinas.

                                     

                                          

Neste mês de maio o Cinepipoca do CeCCo Tear das Artes, terá sessão especial com a exibição do filme "Nise - O coração da loucura" que retrata um momento da história da vida da psiquiatra alagoana Nise da Silveira. 

Nise da Silveira foi uma das profissionais de medicina pioneiras no Brasil para a mudança das formas de tratamento em saúde mental. Tida como uma das precursoras da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial, Nise, era contrária ao uso de métodos invasivos, coercitivos e de baixa eficácia como eletrochoque (atualmente ECT), lobotomia, insulinoterapia, camisa de força e isolamento em pessoas em tratamento em hospitais psiquiátricos no Brasil. 

Nise coordenou de 1946 a 1974 o Ateliê de Terapia Ocupacional do já desativado Centro Psiquiátrico Nacional de Engenho de Dentro, que posteriormente foi nomeado Instituto Nise da Silveira, no Rio de Janeiro. 

Neste mesmo local Nise fundou em 1952 o Museu de Imagens do Inconsciente, um Centro de Estudo e de Pesquisa que reúne obras produzidas nos ateliês de atividades expressivas.

Por meio de atividades artísticas e de modelagem Nise e sua equipe introduziram o uso de atividades expressivas, como pintura e escultura, como forma de tratamento para pessoas com transtornos mentais obtendo grande êxito e reconhecimento nacional e internacional.

Nise foi também responsável pela formação do Grupo de Estudos Carl Gustav Jung, em abril de 1955, e no ano seguinte, juntamente com um grupo de pessoas animadas pelas mesmas idéias, dá vida a mais um projeto: a criação da Casa das Palmeiras, uma clínica destinada ao tratamento de egressos de instituições psiquiátricas, onde atividades expressivas eram realizadas livremente, em regime de externato.

Foi também pioneira no Brasil na pesquisa das relações afetivas entre pacientes e animais, aos quais chamava de co-terapeutas.

Como reconhecimento à importância de sua obra, Nise recebeu condecorações, títulos e prêmios em diferentes áreas do conhecimento: saúde, educação, arte e literatura. Seu trabalho e seus princípios inspiraram a criação de Museus, Centros Culturais e instituições terapêuticas no Brasil e no exterior. Por meio de seu trabalho introduziu a psicologia junguiana no Brasil.

Nise faleceu em 30 de outubro de 1999.


**Cinepipoca: acontece toda última 5a feira do mês no CeCCo Tear das Artes.

Fontes:

1.Nise da Silveira: Vida e Obra. Museu de Imagens do Inconsciente: O Legado de uma Vida. Uma psiquiatra rebelde. Disponível em http://www.ccms.saude.gov.br/nisedasilveira/uma-psiquiatra-rebelde.php

2.  Veiga, E. Nise da Silveira: quem foi a psiquiatra brasileira que foi pioneira no tratamento com artes. Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-61603637




segunda-feira, 13 de maio de 2024

Respeito e direito são para todas as pessoas


Mesmo não falto respeito com uma mulher mesmo não me falto respeito mesmo me sinto conforto e amor e carinho e atração e desejo e afeto que aquece sistema energético que esquenta hormônio suxtração genéricos e meu nível limite de tulerância controlável minha paciência mesmo conforto e amor e carinho bipolos e ato telectos e termos de colaborar em sociedade e popular mesmo conforto e amor e carinho em primeiro lugar na minha família mesma falta ficou fazendo minha mãe desde quando a falta ficou fazendo meu pai e quanto tanta falta fez outra mulher em segundo lugar mesma falta fez uma família mesma uma mãe fez falta um pai que poderia ter um pedaço mesma uma vida viver por um filho e uma mulher de mim minha atração e desejo e afeto que aquece meu sistema energético que esquenta meu hormônio não me sinto efeito me sinto que é carinho uma mulher falar mesmo me sinto mesma coisa dela não estar falando nada contra  mim me sinto meu coração conformado ao fundo do meu peito mesmo um pedaço minha vida vim ao mundo na terra mesmo vim do ventre da minha mãe através do pai e quanto tanto um pedaço uma vida uma mulher veio ao mundo na terra mesma uma mulher veio do ventre da mãe dela através do pai dela mesmo meu sangue que escorrer na veia de uma mulher me valia se adaptar se adequar disponibilizar mãe que poderia engravidar de 9 mês ao uma luz ao uma vida ao um bebê ao um nenenzinho que não pede pra nascer ao meu filho que não pede pra vim no mundo que seria uma garota o seria um garoto e minha capacidade é mesma capacidade mesma condições ao direito de todo nós e direito de um é direito de todos e mesmos nossos direitos é iguais  sou uma pessoa normal igual todo mundo oportunidade de outras pessoas mesmo  oportunidade  mesma uma mulher se coloca respeito mesma uma mulher me respeita mesmo me se coloco respeito mesmo respeito uma mulher mesma falta ficou fazendo a minha mãe desde quando a falta ficou fazendo meu pai em primeiro lugar na minha família e quanto tanta falta fez outra mulher em segundo lugar mesma falta uma família mesma uma mãe fez falta um pai que poderia ter um filho.

 

 

 


terça-feira, 30 de abril de 2024

Poeta Rafa Carvalho visita o CeCCO Tear das Artes


Em 15 de abril recebemos a visita de Rafa Carvalho poeta campineiro e um dos fundadores e organizadores do Sarau da Dalva que acontece uma vez por mês no Bar da Dalva que fica no Jardim São Quirino, aqui em Campinas (SP). 
Nesse encontro tivemos o privilégio de poder conversar sobre projetos e parcerias entre a equipe e as (os) frequentadoras (es) do Tear das Artes e o coletivo do Sarau da Dalva e da editora Encruza. 
Conversamos sobre literatura, cultura popular e periférica. Foi ressaltado a importância da existência de iniciativas e projetos de valorização e promoção de acesso para a população de atividades culturais, de literatura e artísticas.   
Além do encontro e do planejamento de projetos e parcerias, Rafa Carvalho, realizou uma oficina de Escrita Criativa para as frequentadoras e a equipe do Tear das Artes. 
Durante a oficina as pessoas participantes puderam entender melhor o processo de criação literária e de textos. Tivemos a experiência de escrever e apresentar nossa própria produção que pode ser feita por meio de contação de histórias, escrita de textos livres, poesias e música. Inclusive, a forma de dividir o conhecimento não precisa somente ser através de texto escrito e leitura. Pode ser por meio de desenhos, cantando musica, compartilhando histórias e conhecimentos que são transmitidos de geração em geração.
 
Para as (os) membras do Blog do Tear a experiência proporcionada pela visita do poeta foi muito interessante e inspiradora. 
Dssa experiência elegemos algumas questões que a oficina e a literatura nos provocam a pensar:
"A escrita permite que compartilhemos questões de nosso mundo interno com outras pessoas"
"Será que nos sentimos capazes de escrever um livro?"
"Quero escrever para mostrar ao mundo que somos capazes e que a realidade precisa respeitar e levar em consideração todas as pessoas sejam elas pessoas com alguma deficiência ou usuária da saúde mental"
"É importante dar visibilidade a diferentes pontos de vista que a sociedade não valoriza e que não está escrito em livros ou sendo falado pela mídia"
"As vezes a gente não acredita na gente mesmo e essa expêriencia que vivemos nos mostrou que devemos acreditar e somos capazes também de produzir arte, cultura e literatura"
"Todos podemos ser escritores"  
 
 
Precisamos de muito mais conhecimento, livros e informações sendo escritas e produzidas por pessoas de diferentes origens e classes sociais. De pessoas pretas, mulheres, indígenas entre outros grupos sociais. 
A oficina nos fez pensar que muitas obras são produzidas por grandes artistas e autores e não são publicadas ou divulgadas e isso não significa que essa obra não é importante e deve ser muito considerada. Quem escolhe isso? Isso é decidido a partir do que vende ou a partir do que a comunidade se interessa, se reconhece e valoriza?
Ficamos com um sentimento. Como fazemos então a partir de agora para colocar em prática isso tudo? E você por aí o que pensa disso? 
Muito obrigado Rafa Carvalho!