As redes sociais de antigamente eram completamente diferentes de hoje em dia. Nos anos 2000 a redes sociais como MSN (Messenger), Salas de Bate Papo (Chats) e Orkut a função era unir as pessoas de longe e familiares e não tinha uma grande corporação (grande empresa) por trás tudo isso: era o termo nós eramos felizes e não sabia. Em 2010 logo tinha uma grande corporação por trás disso que era a Meta do Mark Zukerberg.
No inicio o numero de fobia social aumentou e foi descrita com o termo Fear of Missing Out (medo da perda), essa fobia social atinge mais a geração Y e Z (pessoas nascidas a partir de 1981) na época afetando a saúde mental de quem usa, inclusive, causando ansiedade generalizada em algumas pessoas.
As empresas que administram as redes sociais, chamadas de Big Techs ou grande corporação, não deram muita importância a esta situação, minimizou o dano.
Nos parece que tal situação se tornou como uma droga ou seja os traficantes nunca vão consumir a droga, mas virou como um vício que nem o consumo de cigarro para quem usa as redes sociais.
Causa o mesmo prejuízo de vícios em jovens com 13 anos e 15 anos que procuram lugares inusitados para tirar selfs e fazer vídeos. Isso gerou, inclusive, morte precoce de jovens por consequências de participação em grupos nas redes sociais que incentivam, por exemplo, a violência, o ódio e o preconceito.
Em 2020 a atenção das pessoas estava deteriorada e o número de pessoas com TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) tem aumentado e demonstra que essa geração que consome vídeos curtos (tipo reels) acaba gerando prejuízos ao cérebro que foi descrito com termo "brainrot", termo usado para descrever a suposta deterioração do estado mental ou intelectual devido ao consumo excessivo de conteúdo superficial, especialmente o das redes sociais.
Nossa sociedade atual e seu ritmo parecem favorecer estilos de vida de forma imediata e que não incentivam a paciência e que provocam muita ansiedade. O excesso de informações de redes sociais e vídeos podem trazer notícias falsas e sensacionalistas que resultam em perda da paciência e são mais prejudiciais para pessoas idosas.
As redes sociais funcionam com os algoritmos (conjunto de regras e instruções que determina quais conteúdos aparecem para uma pessoa usuária, com base em seus interesses e interações) e que tem como objetivo fazer com que a pessoa fique cada vez mais conectada e interagindo. Apesar de facilitar o uso para o usuário, também reúne um conjunto de informações que são vendidas e se transformam em anúncios personalizados com objetivo de lucro para as empresas.
Hoje é difícil ficar sem a comodidade e rapidez que o celular e a internet propõem, como exemplos, compras, conversas de trabalho, relações familiares, pagamentos de contas entre outras.
Reconhecemos as vantagens das redes sociais e internet como conexões de pessoas, lazer, compras, mais facilidade de acesso a conhecimentos, democratização das informações. Mas, também reconhecemos que o uso em excesso tem trazido conseqüências para nossa saúde mental e que se traduzem em piora de qualidade de vida como ansiedade e estresse, problemas de sono e vícios.